quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Um Parto Anormal

Uma letra que me surgiu, com uma melodia que se pariu por conta. Quase nem se fez força.

- > Anormal < -

Eu quero a paz no peito sem o desrespeito da televisão.

Eu quero ver direito, só o amor dá jeito em toda imperfeição.

Eu quero a fé e um tanto mais de liberdade, sem ser mornidão.

Eu não vou me acostumar com os teus pecados normais.

Tua libertinagem não é o meu cais.

Eu quero um andar sincero, à luz da verdade, sem lei de obrigação.

Não vou comprar os berros, nem vender discursos de falsa salvação/solução.

Eu quero o amor no peito e a paz que mostra o certo à todo coração.

Eu não vou me render à tudo, nem à loucura de ser mais um

Nesse mundo de anomalia absurda e sem paz.

Eu quero ver direito, sem o desrespeito da televisão.

Eu quero a paz no peito, só o amor dá jeito em toda imperfeição.

Eu quero ver respeito a todos os direitos, reta informação.

Eu só vou entregar meu mundo ao Deus que é dono da cor do amor

Nesses rumos estranhos eu sigo é sendo anormal.

[Isabela Pizani - 08/12/2009]