Uma letra que me surgiu, com uma melodia que se pariu por conta. Quase nem se fez força.
- > Anormal < -
Eu quero a paz no peito sem o desrespeito da televisão.
Eu quero ver direito, só o amor dá jeito em toda imperfeição.
Eu quero a fé e um tanto mais de liberdade, sem ser mornidão.
Eu não vou me acostumar com os teus pecados normais.
Tua libertinagem não é o meu cais.
Eu quero um andar sincero, à luz da verdade, sem lei de obrigação.
Não vou comprar os berros, nem vender discursos de falsa salvação/solução.
Eu quero o amor no peito e a paz que mostra o certo à todo coração.
Eu não vou me render à tudo, nem à loucura de ser mais um
Nesse mundo de anomalia absurda e sem paz.
Eu quero ver direito, sem o desrespeito da televisão.
Eu quero a paz no peito, só o amor dá jeito em toda imperfeição.
Eu quero ver respeito a todos os direitos, reta informação.
Eu só vou entregar meu mundo ao Deus que é dono da cor do amor
Nesses rumos estranhos eu sigo é sendo anormal.
[Isabela Pizani - 08/12/2009]