Acreditava, antes, na sua pré-posição, ser invariável, injustificável.
Aprendeu que O pré-posicionador de tudo, de fato, não varia. Entregou-se, então, ousado, experimentado de nova posição, enfim, vida.
E assim, O invariável que É, sem nunca deixar de SER, posto que sempre se conjugou EU SOU, e sendo, é o que liga os elementos na oração.Subordinando então, o segundo ao primeiro, sendo O Primeiro este que primeiro amou, afim de dar significado, outra condição de classificação ao pré-posicionado.
E O Pré-Posicionador é o que liga substantivo a Substantivado, Verbo a substantivo, substantivo aO Verbo, acrescenta adjetivo e advérbio ao substantivo.
E O Verbo, que é um em três, três em um, ao mesmo tempo, con-juntado, se fez Substantivo pra que, crucificado, con-juntasse o Pré-posicionador, que é O Próprio Verbo-Substantivado, O Deus-Encarnado, ao substantivo, antes pré-posicionado como invariável em sua condição, atráves do sangue que re-conjugou tudo o que já estava conjugado, e fez de novo, tudo novo, e todo aquele que se lambuzasse com ele, de corpo inteiro, ligados assim, para sempre, os sujeitos das orações seriam livres de toda classificação condenável.
Não se pode explicar tais transformações. É coisa de outra língua, de outro mundo, outro Reino. É pós-posição que só obtém quem se deixar re-conjugar pelo autor que re-con-junta pedaços e reforma o ser, sem fôrma, mas da forma como conjugou ser boa, perfeita e agradável para a reformação dos substantivos. Substantivos verbalizados por causa do Verbo-substantivado que agora faz morada no interior de tais re-conjugados.
Houve PAZ, daquEle que é o Verbo, aos que se deixaram ser de outro Reino!
Por fim, NEle, que re-conjugou o mundo, fomos Re-conjugados!
[Escrito em 13/02/09]